Harmonia do Amor - Paula Fernandes


Música linda do novo CD da minha musa (rsrsrs). 
Gravada em dueto com o mestre Zé Ramalho.



Não foi no mesmo instante em que aconteceu 

Nem foi aquele estranho brilho que eu senti 
Foi mais do que espanto dos meus olhos abertos 
Na onda desses sonhos que eu percorri 





Me lembro do toque desse sentimento 
Ardendo e pulsando fortemente 



Tão clara como a hora em que eu decidi 
Pegar a estrada rara do destino 
E fiz mais mudo o silêncio que eu nunca ouvi 
E carrego o nome do que está aqui dentro 



Me lembro do toque desse sentimento 
Ardendo e pulsando fortemente 



A vida vem me mostrar o que for 
Vem me ensinar o que sabe de cor 
O tempo vem, o tempo vai 
Na perfeita harmonia do amor 



A vida vem me mostrar o que for 
Vem me ensinar o que sabe de cor 
O tempo vem, o tempo vai 

Na perfeita harmonia do amor .

Não tem como não ser apaixonado por ela...rs

sexta-feira, 29 de junho de 2012 às 16:50 , 0 Comments

Não, eu não sei se foi bom. O bom, pode ser que seja essa prova de que eu posso olhar para frente ainda. Mas, e o melhor ainda? Onde está?
Porque você faz questão de que eu perceba que você não me quer por perto...?
Porque agora você fica inquiéta e menos avontade quando eu estou perto...?
Você uma hora sorrir o mais belo dos sorrisos para mim, minutos depois faz de conta que sou invisível.
Você brinca com todos...
Menos comigo. Sorrir e chama todos pra perto, menos a mim...
Esse meu sentimento mudou tudo, tudo o que eu via em você...
Só queria uma chance.
Mas todas as suas respostas para mim ultimamente têm sido, Não.

segunda-feira, 19 de março de 2012 às 17:59 , 0 Comments



Diz, como se chama
Esse vazio quando você
Não está aqui.
Me diz como se chama
O frio que dá
Quando você olha pra mim
Assim...
Se não for amor,
O que for não é ilusão
Nem tão fácil terá explicação.
Se não for amor.
Seja o que for.
Não me prive de ao menos chamar
De paixão.
"E uma pessoa nunca será nada na vida, se ela não carregar em seu coração um certo amor..."

domingo, 4 de março de 2012 às 08:09 , 0 Comments

Olá...
Bem sei que provavelmente vocês nem leem mais este blog.
Pois conféço, depois de quase um ano sem escrever nele, eu também esqueci que ele existia.

Ainda bem que minha inspiração voltou, e com ela a recordação de que o Fortaleza da Solidão ainda existia.

Porém volto, depois de praticamente um ano sem teclar um único caractére neste espaço, para postar algo diferente do último assunto da minha última postagem, esta que falava sobre a indignação da pequena cidade onde moro, em relação ao assassinato de um colega meu no ano passado. Então o assunto é algo como o de costume, o coração.

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É segredo...

Eu fico de lá, do meu canto
Tentando enchergar seus olhos mesmo distante.
me prendendo para não ir até você e ouvir a sua voz.
Pois bem sei, eu não vou querer voltar mais para o meu posto,
Para a minha função.

Mas a sua presença insiste em chamar o meu olhar.
Em direcionar a minha atenção à você, somente à você.
A querer falar com você somente com você.

E eu queria saber da sua vida,
Saber o que você gosta de fazer...
Saber o que realmente você quer ser...
Queria decifrar teus sonhos...
Queria fazer parte da sua vida.
Ser uma parte boa nos seus dias.


Pois eu estremeço agora com a sua próximidade...
E sonho com seu cabelo cor de cobre...
Com sua pele branca...
Com seus olhos cor de mel.
Sonho com seu jeito meigo, que se confunde com uma certa rigidez em alguns momentos de estresse.
Porém não sei porque, você perde o jeito, e fica sem jeito, quando demonstro discretamente a minha admiração...

sábado, 3 de março de 2012 às 13:38 , 0 Comments

A espera pela JUSTÍÇA

População da cidade de São Sebastião de Lagoa de Roça exige justíça no caso Arthur.


Já se passaram oito dias desde o assassinato que chocou a pequena cidade de São Sebastião de Lagoa de Roça, no brejo paraíbano. Arthur Farias Cruz, de 26 anos e sua mãe Maria Concebida Farias Cruz de 60 anos, foram ambos encontrados mortos, no começo da noite do dia 23 deste mês (quarta-feira da semana passada), na estrada que dava acesso para os sítios Manguape e o sítio Retiro, ainda nos arredores da cidade. Arthur foi encontrado dentro do carro que dirijia com um tiro, de calibre 38, na cabeça e sua mãe, há alguns metros do carro na estrada, com sete tiros. A principio a polícia suspeitou de assalto, mas com o passar das investigações, foi concluído que tudo foi um acerto de contas, pois nada de valor das vítimas havia sido levado. Nesta segunda-feira, depois de contactadas denúncias anônimas à polícia, os execultores de mãe e filho, foram presos. O comerciante Aldemir Nascimento de Souza, 24 anos, conhecido com Deí e o menor de 17 anos, conhecido como o filho do Galego do Bar, são os principais acusados pela morte de Arthur e Dnª Concebida, como era conhecida. Depois da polícia apreender o jovem quando ele seguia à caminho da escola, este que confeçou o assassinato e apontou o comerciante como mandante e de ter participado, também, diretamente da execução dos dois. O motivo do crime, seria porque, Deí tinha uma dívida de 65 mil reais, com Arthur, e o mesmo sem querer pagar, resolveu matar o jovem. Logo em seguida a polícia seguiu para a casa do comerciante e o encontrou lá, ainda enquanto dormia, os políciais o levaram para prestar depoimento, que neste o acusado negou a participação. O adolescente acusado do crime, ainda disse que Deí teria dado como recompensa pela morte das vítimas, um som automotivo, no valor de 2 mil reais. Ao perguntar o motivo do seu som estar com o menos, o comerciante não soube responder a pergunta aos policiais. Com o menor foram apreendidos o som automitivo, utilizado com pagamento pelo crime, uma espingarda calibre 12 e o revolver calibre 38, que teria sido utilizado para matar mãe e filho. Os dois logo em seguida foram libertos, e responderão pelos crimes bárbaros em liberdade, pelo fato de não terem sido presos em flagrante.

A população da cida de Lagoa de Roça encontra-se revoltada com tamanha violência impúne


- Friêsa no depoimento -

O Jovem ainda contou com muita friêsa, que a mãe de Arthur só foi morta também, porque estava no momento da ação, e esta só recebeu mais disparos, porque tentou fugir.




- Emoção -

Família, amigos e todos que conheciam Arthur e sua Mãe se emocionam na missa de sétimo dia de suas mortes.


Nesta noite de 30 de março, foi celebrada na Paróquia de São Sebastião, na cidade de Lagoa de Roça, onde residiam Arthur e Dona Concebida, a missa de sétimo dia de morte dos dois. Toda igreja rezou emocionada pelos espiritos das duas personalidades tão queridas por muitos na cidade. Amigos mais próximos prestaram suas homenagens ao jovem Arthur, em forma de amenisarem a dor que ainda é muito recente. Logo após a missa, todos que estavam na igreja, seguiram em uma passeáta, que tinha como objetivo, o pedido de justiça pelas vítimas e pelo fim da violência na pequena região. Todos rezaram em uma só voz, na rua central de Lagoa de Roça, pela paz e a justiça.




Pela Justiça


Eu vi pessoas de cabeças baixas,

Eu vi irmãos que já não tinham mais como enchugarem as infinitas lágrimas

Que caiam dos seus olhos.

Vi amigos fazendo a mesma coisa.

Vi uma cidade parar com o medo, com a indignação e incoformação.

Vi dor, muita dor e tristeza...

Só não vi algo que justificasse tanta angústia,

Nada que aprsentasse um argumento sequer,

que convencesse uma única mente ali presente,

de que aquilo tudo era justo.

O que é realmente justo?

Uma mãe ser arrancada junto com seu filho de todos aqueles que os amavam?

Não, isso eu sei que não é justo.

Mas na sociedade em que isso se faz presente, o justo é os que provocarafm isso,

continuarrem tocando suas vidinhas medíocres e ilegais, como se nada tivesse acontecido.

É esse o Estado em que as lágrimas caem e nunca são consoladas,

É esse o País em que a lei é apenas um livro que carrega por nome Constituíção...

É direito de todos, a vida.

Então que aqueles que a interrompem,

sejam devidademente punídos por violar o maior direito da humanidade...

O de viver e conviver com seus entes queridos até quando Deus e somente ele permitir.


Então se ela existe, não custa nada haver justíça...

Tallys Rodri



go tallyrodrigo@hotmail.com

quarta-feira, 30 de março de 2011 às 18:17 , 0 Comments

Vidraça


Certo dia, conversando com uma amiga, eu me vi sem aguentar mais segurar a angústia que agora se disfarça de uma certa superação forçada. Me vendo assim, como uma panela ebulíndo água fervente, eu tive que dizer para ela. E disse. Disse tudo em algumas poucas frases, que formaram a seguinte comparativa:


Sabe Milena minha amiga...


Nosso amor, o meu e o dela, o de nós dois,


Era como uma vidraça grande, grande e bela, bem transparente.

Eu podia ver tudo através dela.

Então um dia com as coisas ruins, ela se quebrou.

E mesmo que eu colasse todos os seus pedacinhos,

Eu sempre iria poder ver as emendas coladas, as rachaduras trincadas,

Ela nunca mais seria a mesma vidraça...


É assim quando um dos dois comete um erro irreparável.


Se você conseguiu construir através de grande esforço um amor real, então procure não cometer erros irreparáveis, pois eles existem, e quando cometidos não dá mais para voltar atrás.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011 às 20:49 , 0 Comments

Dúvida.

Eu vejo você, eu olho atentamente para os seus olhos castanhos claros, que refletem as luzes que nos iluminam. E observo o vento soprar o seu cabelo, sua boca se movimentando, seu sorriso se apresentando, com uma beleza que me entorpece. Sua pele é cor de rosa, suas mãos menores do que as minhas, tocam meu ombro enquanto metralha palavaras sobre um assunto que eu nem lembro mais qual é. Perdi toda a concentração em todo o resto que me rodeia, e ganhei a concentração absoluta em sua imagem, em sua presença. Porque sua voz me encanta, por que seu sotaque me emanda um mar de deslumbre? Porque eu penso em você mesmo você estando a um palmo de distância de mim?

Paro, respiro, sacudo a cabeça e torno a perceber todo o resto que nos rodeia.
Calma coração, pois ela não me ver assim como eu a vejo.
Amigos...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 às 09:05 , 0 Comments